quinta-feira, 18 de junho de 2020

# 2 Tributo a Aristides de Sousa Mendes (1940-2020) “SER Consciência…30/1000 por 1VIDA”

Partilhamos o contributo de Hermínio da Cunha Marques.*
A Arte ao serviço da Memória, para que esta não se APAGUE!
* Dados biográficos
É natural de Carregal do Sal, nascido em 1933, exerceu funções na Repartição das Finanças, mas foi desde sempre um apaixonado pela escrita, um talento reconhecido ao nível local, nacional e até internacional, como diz:solto a chama ardente que me vai na alma e assim me sinto algo feliz”.
Tem várias obras publicadas, desde monografias, poesias, textos dramáticos, artigos e reflexões proferidas em conferências e até composições para musicar. Destacam-se apenas algumas obras historiográficas e etnográficas, entre as muitas publicações: Carregal do Sal no Coração da Beira, Carregal do Sal – 150 anos; Associativismo e cultura; As alminhas no concelho de Carregal do Sal; Festas e romarias através dos tempos; A República nos seus primeiros anos no concelho de Carregal do Sal e, mais recentemente, O carnaval através dos tempos – o muito que dele vivi – e os 10 anos inolvidáveis em Carregal do Sal.
Dentro do género poético, escreveu Poesias e Chuta Péu, mas realçamos o seu livro de poesia épica O Cônsul Português em rimas de acentos humanitários, do qual extraímos duas estrofes para homenagear o humanista Aristides de Sousa Mendes. A ação heróica desta figura ímpar da nossa história inspirou o autor numa obra que é, sem dúvida, uma referência incontornável da literatura e que notavelmente transmite os valores que nortearam o ato do cônsul – a solidariedade, o altruísmo e a vida – um legado inestimável para as novas gerações. 

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