Esta atividade, inserida no Projeto UNESCO “Dever de Memória-jovens pelos direitos humanos”, que já vai na sua quinta edição, fundamenta-se na premissa de que é necessário incutir o valor do respeito pelas diferenças e especificidades de cada um, de modo a combater a discriminação e os estereótipos, lembrando que no contexto do holocausto nazi, temática desenvolvida no âmbito do referido projeto, as primeiras vítimas de extermínio foram as pessoas com problemas do foro mental e outras deficiências, em ordem à pureza da raça.
Esta efeméride assume uma maior dimensão no contexto da crise que vivemos, em consequência da pandemia provocada pela Covid-19. Tendo como objetivos essenciais: sensibilizar o público-alvo para o respeito pelas pessoas com doenças mentais e promover um estilo de vida saudável, esta ação teve lugar ao ar livre (no campo exterior), tendo sido cumpridas as regras de saúde e de segurança inerentes às atuais circunstâncias. A abordagem realizada pela oradora, num estilo coloquial e informal, suscitou uma interessante interação com os alunos, os quais colocaram questões pertinentes sobre esta temática. Foram, também, deixados aos jovens alguns conselhos práticos a manter para cuidar da saúde mental e do bem-estar individual e coletivo.
O balanço da iniciativa é francamente positivo, a concluir pelo feedback dos alunos, que revelaram uma atitude muito assertiva e de grande interesse. A equipa UNESCO deixa, mais uma vez, uma profunda gratidão à Enfermeira Joana Carvalho Lopes, pela já habitual e simpática disponibilidade em colaborar nesta atividade.
A equipa UNESCO, Dores do Carmo e Josefa Reis
Fotos: Josefa Reis
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