Partilhamos a obra enviada pelo escritor João Rasteiro*
“Save a life save the world”
“Aqui neste vagão
sou Eva com o meu filho Abel.
Se tu vires o meu outro
filho Caim, filho do homem,
diz-lhe que eu...”
Dan Pagis
A Arte ao serviço da Memória, para que esta não se APAGUE!
(Coimbra, 1965), poeta e ensaísta. Licenciado
em Estudos Portugueses e Lusófonos pela FLUC/U.C., publicou em diversas
revistas e antologias em Portugal, Brasil, Itália, França, Espanha, Finlândia,
Hungria, República Checa, Moçambique, México, Colômbia, Nicarágua e Chile, e
possui poemas traduzidos para o castelhano, italiano, catalão, inglês, francês,
checo, japonês, finlandês, húngaro e occitano. Obteve vários prémios, mormente a
"Segnalazione di Merito" Premio Publio Virgilio Marone, Itália, 2003
e o Prémio Literário Manuel António Pina, 2010. Foi um dos 20 finalistas do
Prémio Portugal Telecom de Literatura (Poesia), 2012.
Organizou e coordenou algumas antologias de poesia portuguesa
contemporânea editadas no estrangeiro, de que são exemplo: "Poesia
Portuguesa Hoje", Arquitrave, Colômbia, 2009 e "Aqui nesta
Babilónia", Amargord, Espanha, 2018.
Em 2015 integrou a antologia de contos "O País Invisível", organizada e editada pelo CMC-Centro de Estudos Mário Cláudio. Tem participado em diversos festivais literários (essencialmente de poesia), tanto em Portugal, como no estrangeiro. Tem ainda diversa participação ao nível das letras, em vários CDs da canção de Coimbra (Fado de Coimbra).
Sócio da Associação Portuguesa de Escritores e do Pen Clube Português, integra os Conselhos Editoriais das revistas DEVIR - Revista Ibero-americana de Cultura e Folhas - Letras & outros ofícios.
Graça Capinha (FLUC/UC) afirma que, a poesia de João Rasteiro "é uma poesia do corpo, físico e essencialmente do corpo da linguagem, com influências que vão desde Herberto Helder a Gertrude Stein".
Livros: A Respiração das Vértebras, 2001; No Centro do Arco, 2003; Os Cílios Maternos, 2005; O Búzio de Istambul, 2008; Pedro e Inês ou As Madrugadas Esculpidas, 2009; Diacrítico, 2010; A Divina Pestilência, 2011; Elegias, 2011; Tríptico da Súplica (Brasil), 2011; Pequeña Retrospectiva de la Puesta en Escena (bilingue) Espanha, 2014, Salamanca o la Memoria del Minotauro (bilingue), 2014; Solstício de Dezembro (Ed. restrita de autor), 2014; acrónimo, 2015; Ruídos e Motins, 2016; A boca solitária do orvalho, Temas Originais; 2016, A rose is a rose is a rose et coetera, 2017 (2º edição, 2018), Eu cantarei um dia da tristeza (e-manuscrito, 2017), e Poemas em ponto de osso: 2001-2017 (bilingue) Espanha, 2017.
Em 2015 integrou a antologia de contos "O País Invisível", organizada e editada pelo CMC-Centro de Estudos Mário Cláudio. Tem participado em diversos festivais literários (essencialmente de poesia), tanto em Portugal, como no estrangeiro. Tem ainda diversa participação ao nível das letras, em vários CDs da canção de Coimbra (Fado de Coimbra).
Sócio da Associação Portuguesa de Escritores e do Pen Clube Português, integra os Conselhos Editoriais das revistas DEVIR - Revista Ibero-americana de Cultura e Folhas - Letras & outros ofícios.
Graça Capinha (FLUC/UC) afirma que, a poesia de João Rasteiro "é uma poesia do corpo, físico e essencialmente do corpo da linguagem, com influências que vão desde Herberto Helder a Gertrude Stein".
Livros: A Respiração das Vértebras, 2001; No Centro do Arco, 2003; Os Cílios Maternos, 2005; O Búzio de Istambul, 2008; Pedro e Inês ou As Madrugadas Esculpidas, 2009; Diacrítico, 2010; A Divina Pestilência, 2011; Elegias, 2011; Tríptico da Súplica (Brasil), 2011; Pequeña Retrospectiva de la Puesta en Escena (bilingue) Espanha, 2014, Salamanca o la Memoria del Minotauro (bilingue), 2014; Solstício de Dezembro (Ed. restrita de autor), 2014; acrónimo, 2015; Ruídos e Motins, 2016; A boca solitária do orvalho, Temas Originais; 2016, A rose is a rose is a rose et coetera, 2017 (2º edição, 2018), Eu cantarei um dia da tristeza (e-manuscrito, 2017), e Poemas em ponto de osso: 2001-2017 (bilingue) Espanha, 2017.
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